Assisti no cinema, na semana passada.

Foi aquele tipo de filme que você vai ao cinema, só pelo ambiente…para não morrer de tédio em casa…

Mas, fui me surpreendendo a cada cena. O filme me fez rir e chorar (MAS levem em conta que eu não sou um bom parâmetro emocional, chorei em 80% dos filmes que eu já vi.).

Basicamente, conta a história de dois amigos, beem amigos mesmo e a amiga (Jennifer Aniston) decide fazer uma inseminação artificial, então o amigo morre de ciúmes e coisas, que se eu contar estragam a surpresa, acontecem!

Minha irmã não gostou muito, mas eu achei um filme leve, fofíssimo e não tão previsível, por ser uma comédia romântica.

Se você pretende ir ao cinema, recomendo “Coincidências do Amor”!

Título Original: The Switch

Gênero comédia romântica

Ano: 2010
País: EUA
Diretor: Will Speck e Josh Gordon
Elenco: Jennifer Aniston, Jason Bateman, Patrick Wilson, Caroline Dhavernas e Todd Louiso
Duração: 1h41

 Estou até com medo de postar sobre esse filme, já que a minha opnião foi diferente da das minhas irmãs. Mas eu não achei que o filme é ruim.

A história do filme é bastante forte, e triste. Uma menina que aos 16 anos está grávida de seu segundo filho. Sempre sofreu por preconceitos por ser negra e bem gorda. Seu pai abusava sexualmente dela, e ela tinha um relacionamento péssimo com a mãe. Ela cresceu pobre e com muitas dificuldades.

“Às vezes eu desejo que não estivesse viva. Mas eu não sei como morrer. Não há nenhum botão para desligar. Não importa o quão ruim eu me sinta, meu coração não para de bater e meus olhos se abrem pela manhã.”

Eu esperava mais do filme. Realmente é uma boa história, mas acho que acontecem casos como esses muitas vezes, e não aconteceu nada muito surpreendente.

Acho que vale a pena assistir, mas não dá para esperar muito do filme.

FICHA TÉCNICA
Diretor: Lee Daniels
Elenco: Gabourey Sidibe, Mo’Nique, Paula Patton, Mariah Carey, Lenny Kravitz.
Produção: Lisa Cortes, Tom Heller, Lee Daniels
Roteiro: Geoffrey Fletcher
Fotografia: Andrew Dunn
Trilha Sonora: Mario Grigorov
Duração: 110 min.
Ano: 2009
País: EUA
Gênero: Drama
Cor: Colorido
Distribuidora: PlayArte
Estúdio: Lee Daniels Entertainment
Classificação: 12 anos
PRÊMIOS
– Venceu o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante (Mo’Nique) e Melhor Roteiro Adaptado (Geoffrey Fletcher), .

Tenho até medo de comentar sobre este filme de tão querido que ele é por tantas pessoas!

Mas a minha crítica não vai ser ruim, ufa! Achei um bom filme adolescente, mas muito depressivo para o meu gosto.  E não é só que é depressivo, é muito drama! Acho que nunca vi uma pessoa saudável ficar como a Bella no final de um namoro, e isso irrita um pouco! Acho que nem banho mais ela tomava de tanta tristeza!

Também achei as passagens de tempo meio esquisitas, como quando a Bella e a Alice estão conversando na sala de casa e depois estão em outro país, com outro carro e outra roupa como se tudo tivesse acontecido em apenas uma hora. Mas tudo bem…

Mas gostei mais o que o Crepúsculo (para os desenformados, o primeiro filme da saga). Confesso que os filmes que eu mais gosto não são desses com vampiros e tal, mas para o gênero, até que o filme é bom. Só seria melhor se ela acabasse com o Jacob (hehehe). Não tenho muito mais o que dizer sobre Lua Nova, a não ser que vale a pena assistir no mínimo por ser febre no mundo inteiro.

Ficha Técnica:

Diretor: Chris Weitz

Elenco: Robert Pattinson, Kristen Stewart, Taylor Lautner, Ashley Greene, Peter Facinelli, Elizabeth Reaser, Dakota Fanning.

Produção: Wyck Godfrey, Mark Morgan

Roteiro: Melissa Rosenberg, baseado na obra de Stephenie Meyer

Fotografia: Javier Aguirresarobe

Trilha Sonora: Alexandre Desplat

Duração: 130 min

Ano: 2009

País: EUA

Gênero: Romance

Distribuidora: Paris Filmes

Estúdio: Summit Entertainment

Classificação: 12 anos

Des de que este filme estava no cinema eu queria muito assistir, por que achei a história muito interessante. É sobre dois irmãos (ah, jura…), um deles é casado e tem duas filhas, mas vai para a guerra no Afeganistão. O outro irmão é a “ovelha negra da família” e acabou de sair da prisão. Um dia a mulher de Sam (o soldado) recebe a notícia de que ele morreu, e conforme o tempo passa o seu cunhado “cabeça de vento” passa a ajudar e confortar muito a família de seu falecido irmão. Porém Sam nunca esteve de fato morto, mas sim capturado e torturado pelos inimigos. Quando ele finalmente volta para casa, está completamente perturbado e acredita que sua esposa e seu irmão estão tendo um caso.

Tudo muito intrigante! Mas acho que o filme poderia ser melhor trabalhado… Por exemplo, O tempo inteiro nós sabemos que Sam não está morto. E se isso só nos fosse revelado quando todos descobre,  seria muito mais… OHH!! Surpreendente. E eu realmente achei que o irmão e a mulher iam ter um relacionamento mais profundo, mas não é assim, é mais paranóia do outro mesmo. Mas morri de dó, por que as coisas que ele fez para voltar para sua família realmente não foram fáceis.

É um bom filme, mas poderia ser melhor.

Ficha Técnica:

Diretor: Jim Sheridan

Elenco: Natalie Portman, Tobey Maguire, Jake Gyllenhaal, Bailee Madison, Mare Winningham, Taylor Geare, Patrick Flueger, Carey Mulligan, Patrick Fluger.

Produção: Michael De Luca, Ryan Kavanaugh, Sigurjon Sighvatsson

Roteiro: David Benioff

Fotografia: Frederick Elmes

Trilha Sonora: Thomas Newman

Duração: 107 min

Ano: 2009

País: EUA

Distribuidora: Imagem Filmes

Estúdio: Relativity Media / Michael De Luca Productions / Palomar Pictures

Classificação: 14 anos

Ontem assisti Guerra ao Terror, vencedor de 6 Oscars, dirigido por Kathryn Bigelow.

Acho que é um dos poucos filmes que dá pra imaginar o que é uma guerra de verdade, que não é baseado em produções Hollywoodianas exacerbadas. Parece que dá para sentir s tensão dos soldados, por isso é quase que incomodo.

É um filme muito triste, na minha opinião. Se pelo que assistimos, já pensamos que dá pra sentir a tensão deles, estar lá de fato deve ser um milhão de vezes pior, e é aí que nós entendemos que ninguém tem noção do que é viver uma guerra, a não ser quem viveu uma.

A diretor construiu essa tensão de um jeito muito inteligente, sem músicas de mais, que cortam a sensação de realidade; tudo parece ser vivido em tempo real, muito exaustivo; closes em pequenos detalhes que te remetem a sensações não só dos soldados, mas do lugar em si; a atuação dos soldados, cada um tentado lidar com a situação de um jeito, desejando o fim de tudo isso, mas sem praticamente sem tempo de pensar em suas casas, por que lá tudo está impregnado da expectativa vivo/morto.

Ficha Técnica:

Diretor: Kathryn Bigelow

Elenco: Jeremy Renner, Anthony Mackie, Brian Geraghty, Guy Pearce, Ralph Fiennes, David Morse, Evangeline Lilly.

Produção: Kathryn Bigelow, Mark Boal e Nicolas Chartier

Roteiro: Mark Boal

Fotografia: Barry Ackroyd

Trilha Sonora: Marco Beltrami, Buck Sanders

Duração: 131 min.

Ano: 2008

País: EUA

Gênero: Ação

Distribuidora: Imagem Filmes

Estúdio: Kingsgate Films / Grosvenor Park Media / Firelight Media Inc.

Classificação: 14 anos

Estranho… Achei o filme muito bom, mas não entendi bem o final! Acho que deve ter alguma mensagem que eu deixei escapar!! Assistam e me ajudem a tirar uma conclusão. Eu quis tanto entender que assisti Amores Brutos dois dias seguidos!

Este filme conta a história de alguns personagens ligados por nada além de um terrível acidente de carro. A primeira parte conta a história de Octávio, um jovem apaixonado pela sua cunhada, que passa a usar seu cachorro Cofi como cão de briga para conseguir dinheiro para fugir com a mulher do seu irmão, que é um grosso ( e ele, um fofo). A segunda parte conta a história de uma modelo que se machuca seriamente num acidente de carro (causado por Octavio). Sua vida muda bruscamente, e para piorar seu cachorro Richie mais fofo do universo fica preso num buraco no chão do apartamento. A terceira parte mostra a vida de um mendigo matador de aluguel, que está presente na hora do acidente. Sua vida se resume em observar de longe sua filha que não sabe que ele existe e cuidar de seus vários cães.

A vida de todos eles é muito se torna muito sofrida, e parece que passam a viver por puro instinto, conforme as coisas acontecem, por isso acho o nome espanhol muito mais condizente com tudo. Amores perros… São aquelas pessoas que tem planos para um futuro melhor, mas uma fatalidade muda absolutamente tudo.

O filme inteiro me deixou completamente envolvida e ao mesmo tempo aflita, desejando que estas coisas existam apenas em filme.

  • título original:Amores Perros
  • gênero:Drama
  • duração:02 hs 33 min
  • ano:2000
  • estúdio:Altavista Films / Zeta Film
  • distribuidora:Lions Gate Films Inc.
  • direção:Alejandro González Iñárritu
  • roteiro:Guillermo Arriaga
  • produção:Alejandro González Iñárritu
  • música:Gustavo Santaolalla
  • fotografia:Rodrigo Prieto
  • Enfim, um dos filmes mais esperados de todos!

    E eu o assisti ontem numa pré estréia exclusiva. Que honrra!

    Não quero decepcionar vocês, MAS, como minha função é opinar…. Não correspondeu às minhas expectativas. #prontofalei .

    É claro que eu gostei. Muito. Mas fizeram tanto auê por causa deste filme que estava esperando que ele mudasse a minha vida ou alguma coisa do tipo…  E não foi bem assim.

    Tenho que elogiar a produção, por que tudo é perfeito!! Dá pra ver todos os pelos no corpo do cachorro, e o gato é maravilhoso! O mundo subterrâneo é lindo, dá vontade de passar a mão em tudo, como na maior parte dos filmes do Tim Burton. Os personagens são incríveis, os Tweddles (uma coisa assim) são uns fofos, a lebre maluca é demais, o chapeleiro maluco sensacional (Johnny Depp quase nunca deixa a desejar)… Mas a minha personagem preferida é a rainha vermelha, hilária! Não gostei muito da Anne Hathaway como rainha branca. Não foi ruim, mas também não foi como deveria ser.

    A história é diferente da Alice da Disney e de Lewis Carroll. Alice, agora com 19 anos, retorna ao país das maravilhas, e o que acontece lá é bem diferente do que acontece quando ela foi da primeira vez. Mas o desenrolar todo, na minha opinião, é meio clichê. O bem e o mal claramente visíveis, e sempre vence o bem com a ajuda de um  herói. Já a história de Lewis Carroll não tem muito disso, e foca bem mais na loucura do mundo subterrâneo, e é justamente o que faz Alice ser diferente dos outros clássicos, tornando-o irresistível.

    Em nenhum momento eu disse que não gostei, mas também não amei como amo a versão da Disney.

    Indico para quem se interessa pelo clássico o livro Eu sou Alice de Melanie Benjamin. São fatos reais do surgimento do livro misturado com ficção. Eu gostei bastante, mas quebra um pouco o encanto daquele mundo impossível de alcançar….

    Neste filme, ALice perdeu seu “muchness”.

    SPOON!

    Diretor: Tim Burton

    Elenco: Mia Wasikowska, Johnny Depp, Michael Sheen, Anne Hathaway, Helena Bonham Carter, Matt Lucas, Alan Rickman, Christopher Lee, Crispin Glover, Stephen Fry

    Produção: Richard Zanuck, Joe Roth, Jennifer e Suzanne Todd

    Roteiro: Linda Woolverton

    Fotografia: Dariusz Wolski

    País: EUA

    Gênero: Fantasia

    Cor: Colorido

    Distribuidora: Disney

    Classificação: 10 anos

    Fazia tempo que não assistia um filme tão bom.

    Primeiro devo avisar: tirem as crianças da sala, pois sem aviso prévio aparece um enorme palavrão na tela, constrangindo os adultos que não podem ver seu filme em paz. A Tigela Amarela estava na sala e todas morremos de vergonha!

    O filme se passa na época da Primeira Guerra, e tem a Keira Knightley, atriz que tem a maior cara de épocas passadas que já vi. Ele conta a história de como Briony, uma menina que aos 13 anos, arruína para sempre a vida de várias pessoas dizendo que viu aquilo que na verdade imaginou. É impressionante como a trama te faz entender os lados de cada um dos envolvidos na história, e fica difícil julgar cada um deles.

    A menina, que viu alguns acontecimentos cedo de mais para poder entendê-los, se assustou, e com sua ingenuidade de menina e tendo apenas intenção de ajudar, acusou erroneamente o filho da caseira de sua família de um grave crime.

    Um filme angustiante e que te faz pensar em tomar muito cuidado com seus atos. Tipo Efeito Borboleta. Assistam!

    ficha técnica:

    • título original:Atonement
    • gênero:Drama
    • duração:02 hs 10 min
    • ano de lançamento:2007
    • site oficial:http://www.atonementthemovie.co.uk/
    • estúdio:Working Title Films
    • distribuidora:Focus Features / Universal Pictures / UIP
    • direção: Joe Wright
    • roteiro:Christopher Hampton, baseado em livro de Ian McEwan
    • produção:Tim Bevan, Eric Fellner e Paul Webster
    • música:Dario Marianelli
    • fotografia:Seamus McGarvey
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    • desenho de produção:
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    • direção de arte:Ian Bailie, Nick Gottschalk e Niall Moroney
    • figurino:Jacqueline Durran
    • edição:Paul Tothill

    Durante o feriado da Páscoa assisti Irreversível.

    O que me levou a alugar esse filme foram os comentários de um professor de semiótica que tive na faculdade. Ele sempre dizia que era um filme cheio de mensagens, que era interessante porque começava pelo final, que tinha uma cena muito bem feita de um cara esmagando a cara de outra pessoa e que tinha a cena de estupro mais longa da história. OK, eu também não entendi porque isso me motivou a alugar o filme, mas enfim.

    Bom, o filme tem tudo isso e muito mais. Eu diria que é o filme mais escroto que vi em toda a minha vida. Cheio de sexo gay explícito, cenas violentas de sado-maso, sons que não acabam nunca e provocam tontura e mal estar (propositalmente), imagens rodando sem parar e assim vai.

    Pessoal, é horrível. O pessoal que estava comigo ficou mal humorado e acabou a noite, e depois alguns de nós tivemos pesadelos.

    Se você quer entender como um filme pode impactar tanto alguém, assista. Se você acha que uma porcaria dessa não pode te acrescentar nada, também é compreensível.

    • título original:Irreversible
    • gênero:Drama
    • duração:01 hs 39 min
    • ano de lançamento:2002
    • site oficial:http://www.irreversiblethemovie.com/
    • estúdio:Studio Canal / 120 Films / Grandpierre / Eskwad / Rossignon / Les Cinémas de la Zone / Nord-Ouest Productions
    • distribuidora:Lions Gate Films Inc.
    • direção: Gaspar Noé
    • roteiro:Gaspar Noé
    • produção:Christophe Rossignon
    • música:Thomas Bangalter
    • fotografia:Benoît Debie e Gaspar Noé

    É daqueles que não acrescentam nada… Até postar sobre esse filme é chato!

    É a história de uma mulher com cancer..mas até ai isso acontece com várias pessoas e não é só com base nisso que voce sai fazendo filmes por ai.

    E essa mulher tem quatro filhos que vão morar com ela até ela morrer.. e essa semana é dificil para eles e tal. Mas primeiro: só depois da segunda semana que eles começam a ligar que a mãe está morrendo..antes disso parece que eles não estão se importando muito. Segundo: Mostra umas coisas nojentas do tipo: o vómito da mulher num potinho!

    Quem ler o post pode até achar que eu sou insensível, mas eu não consegui nem chorar! E olha que eu chorei assistindo MUITOS filmes. Muitos mesmo.

    É daquele tipo de filme que voce fica esperando o tempo inteiro que aconteca alguma coisa surpreendente mas na verdade acaba do jeito que voce já sabia.

    Acho que não vale a pena assisir. Tem filmes bem melhores por aí.

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